Mais uma vez, conversando com empreendedores amigos, clientes e fornecedores no nosso café virtual quinzenal, questionei sobre as 3 principais dores que costumam refletir nos desafios de operar em um ambiente econômico e regulatório complexo. Essas dores podem variar um pouco dependendo do setor e do tamanho da empresa, mas em geral, abrangem as seguintes áreas:
Carga tributária e complexidade do sistema tributário: A complexidade e alta carga tributária no Brasil demandam das empresas um investimento significativo em gestão fiscal, um desafio maior para as pequenas e médias empresas.
Burocracia e lentidão nos processos regulatórios: A burocracia brasileira complica a abertura, manutenção e fechamento de empresas, atrasando o progresso dos negócios e reduzindo a agilidade de resposta ao mercado.
Acesso a crédito e custo financeiro: O acesso ao crédito ainda desafia muitas empresas no Brasil, principalmente as pequenas e médias, devido a altas taxas de juros e burocracia excessiva.
Estes pontos destacam a importância de estratégias eficazes de gestão empresarial e planejamento financeiro no ambiente de negócios brasileiro, assim como a necessidade de reformas estruturais para melhorar o ambiente empresarial no país.
OK! Mas e onde eu posso ajudar? É aí que entra o meu expertise: Um ERP de forma que ele possa contribuir para minimizar essas dores.
Um ERP pode ser uma ferramenta valiosa para o empreendedor brasileiro enfrentar essas dores e desafios mencionados. Veja abaixo um pouco da minha reflexão:
Carga tributária e complexidade do sistema tributário
- Automatização da gestão fiscal e tributária - simplificar a gestão tributária automatizando cálculos e gerando guias, economizando tempo e reduzindo erros em um Brasil de legislação fiscal complexa e mutável.
- Atualizações legislativas - Os ERPs se atualizam conforme a legislação muda, facilitando a conformidade das empresas sem grandes esforços manuais.
Burocracia e lentidão nos processos regulatórios
- Centralizar dados empresariais num só lugar, simplificando a burocracia e aumentando a eficiência na gestão de documentos e licenças.
- Aumentar a eficiência operacional, permitindo que as empresas se adaptem mais rápido às demandas do mercado e regulamentações.
Acesso a crédito e custo financeiro
- Melhorar a gestão financeira e o controle orçamentário, auxiliando na tomada de decisão e na melhoria do perfil de crédito da empresa.
- Facilitar a geração de relatórios e análises financeiras detalhadas, melhorando a apresentação financeira às instituições de crédito e aumentando as chances de obter empréstimos favoráveis.
Além desses pontos específicos, um ERP pode trazer outros benefícios que já comentei por aqui em posts anteriores e que impactam positivamente as empresas, como:
- Melhoria da eficiência operacional: Automatizando processos e centralizando informações, reduzindo desperdícios e aumentando a produtividade.
- Integração de dados: Unificando as operações em diversas áreas da empresa (financeiro, RH, vendas, produção, estoque, etc.), facilitando a gestão integrada e a tomada de decisão baseada em dados.
- Apoio à tomada de decisão: Com relatórios em tempo real e análises aprofundadas, os empreendedores podem tomar decisões mais consistentes e ágeis, adaptando-se melhor às dinâmicas do mercado e do ambiente regulatório.
A adoção de um ERP é estratégica para os empreendedores brasileiros, mitigando desafios tributários, burocráticos e financeiros, e promovendo uma gestão empresarial mais eficiente e integrada.
Depois disso tudo, você ainda acha que aquela planilha de Excel é suficiente para salvar seu negócio?